NINGUÉM É DE NINGUÉM!

Pois é, esperei até este dia para confirmar a lista de Banidas e Restritas válida a partir de Setembro para o TCG e não é que fui surpreendido novamente? A lista válida para o TCG será totalmente diferente da que muita gente discutiu e aguardou nas últimas semanas até surgirem os scans no Japão, a Konami mostra-se empenhada em tornar o jogo mais dinâmico e de quebra faturar MUITO no fim do ano com outras listas e produtos a serem lançados. O que você ganha com isso? Campeonatos em que quem joga melhor estará no top e não aquele que tiver dinheiro para montar o deck mais forte, Brace Your Maxx “C”s, Combo Decks are Coming!

A lista será válida até dezembro de 2013, logo, esperem por um sistema de listas similares ao do OCG, acredito que na lista de março do ano que vem terá uma temporada longa de 6 meses como habitual para que os nacionais, continentais e o mundial seja uniforme.

Falarei rapidamente sobre cada uma das cartas que foram alteradas, mais ou menos como nas listas de especulação, só que o que dizendo o que acho sobre a mudança.

Forbidden:

Elemental Hero Stratos: já foi tarde, a saída dele aconteceu com um grande atraso. Permite muitos outros decks a ganhar força como D-Heros que ficam equilibrados e agora têm que mudar um pouco o estilo de jogo.• Burner, Lightning, Reactan e Stream: uma ótima forma de parar os Dragon Rulers, é exagerado, mas deixá-los jogando sem mexer nos “dragões grandes” é um exagero também. Esperem pelo retorno deles e a limitação dos grandes no futuro.

Number 16: Shock Master: já foi tarde, é o melhor XYZ que já fizeram, ele banido pode até significar uma volta dos Wind-Ups no futuro, visto que os combos do deck (e de outros decks que baixavam Shock Master) só eram devastadores porque terminavam com ele em campo.

Card Destruction: já foi tarde, é uma carta que normalmente desestabiliza o jogo e que no deck certo é 80% vitória quando ativada.

Gateway of the Six: já foi tarde, infelizmente para os jogadores de Six Samurai isto deve jogá-los muito abaixo nas opções viáveis. Era a única carta que poderia deixar Six Samurais bom para o formato, agora não espero vê-los tão cedo.

Heavy Storm: eu sempre comentei que era um mal necessário, há muitas traps e a Konami teria que mexer em muita carta para que ela fosse banida, ela o fez.

Monster Reborn: esta eu discordo totalmente, ela permite uma reação caso o deck do adversário seja composto de monstros fortes e um esteja dando bobeira no cemitério dele, apesar de ter um efeito fantástico acho que cada jogador poder ter 1 cópia equilibrado.

Pot of Avarice: desnecessário, o banimento dela se deve ao fato de ser uma +1 automática, visto que muitos decks tombam 5 monstros no primeiro turno sem o menor esforço, apesar de ser uma carta boa e muito viva foi um pouco exagerado.

Spellbook of Judgment: esta carta não deveria ter sido inventada

Super Rejuvenation: já pararam os Dragon Rulers, baniram Card Destruction, nem Exodia Dragon usaria mais esta carta a 1, banir foi desnecessário.

Solemn Judgment: uma surpresa, uma das cartas mais características dos antimetas agora foi parar nas pastas dos colecionadores, substituir com Starlight Road? Não, sem Heavy Storm e com Torrential a 1 o jeito vai ser jogadores de antimeta trocarem de estratégia.

Ultimate Offering: já foi tarde, na mão certa a carta simplesmente ganha o jogo.

Limited:

Atlantean Dragoons: justo, como jogador de Mermail devo admitir que esta carta é a que dá toda a consistência que o deck tem, no entanto existe uma carta chamada Genex Undine que o ativa diretamente do deck. Não é preciso mais que um Abyssmegalo e uma Deep Sea Diva para dar o OTK, no entanto é preciso ter 1 Dragoons no deck, isto faz com que o mecanismo do deck ou ofereça a busca de uma carta com o Dragoons ou o OTK, forçando o jogador a sair com uma power hand e não criá-la.

Brotherood of the Fire Fist – Spirit: concordo plenamente com a medida, Rooster a 1 é ignorante demais sendo que o problema é quem o faz ser bom, na lista ocidental eles acertaram.

Genex Ally Birdman: FTKs não são bons para o jogo, merece a limitação.

Deep Sea Diva: como disse no Dragoons não é necessária mais do que 1 para dar um OTK no Mermail, sempre tive vontade de jogar com 0 delas no baralho, mas sempre as usei para não deixar de fora a opção do OTK, parece que eu ganhei a oportunidade de usar o espaço que eu queria de forma compulsória.

Rescue Rabbit: demoraram para fazer isto, qualquer carta que automaticamente vira um monstro que controla totalmente determinados jogos merece no mínimo ser limitada.

Thunder King Rai-oh: mas o quê? Liberem logo a 3 de novo, deixem os Zumbis terem o esforço de ser forte sem a ajuda das listas…

Evigishki Mind Augus: antes tarde do que nunca, apesar do deck ter sido extinto assim que One Day of Peace foi a 1.

Dewloren, Tiger King of the Ice Barrier: mas o quê? (2) devo estar por fora de algum combo, porque não vejo um motivo sequer para ele não voltar a 3 e a Symbols of Heritage ser banida.

Constellar Ptolemy M7: justo, apesar de ele ser dificilmente invocado agora, prevejo que agora será a era dos rank 6, esperem o retorno dos Monarcas com o direito de fazer spam e buscar cartas chave do deck. 😉

Gold Sarcophagus: só foi a 3 para Dragon Ruler ser o deck quase imbatível do formato anterior.

Royal Tribute: foi a 1 tarde

Eradicator Epidemic Virus: WTF? Konami, já mexeram o suficiente nos Spellbooks, não viajem.

Soul Drain: querem mesmo os Zumbis tinindo com o lançamento da Shadow Specters.

Bottomless Trap Hole, Compulsory Evacuation Device, Dimensional Fissure, Macro Cosmos, Torrential Tribute: Heavy banida = cartas chatas a 1.

Semi-Limited:

T.G. Striker: volta quando a 3?

Plaguespreader Zombie: volta quando a 3?

Mezuki: Konami ❤ Zumbis

Fire Formation – Tenki: tão consensual que está igual à lista japonesa, mas na próxima te espero nas limitadas, amiguinha.

Dimensional Prison: culpa da Heavy Storm, mas acho que não veremos muito por aí.

No longer Limited:

Destiny Hero – Malicious: bem-vindo de volta à elite do Yu-Gi-Oh!.

The Agent of Mystery – Earth: por que demorou tanto?

Tsukuyomi: até hoje não entendo por quê baniram e não retornaram logo após Magician of Faith ter sido banida.

A Hero Lives: sem Stratos é dureza, mas GBs agradecem.

Black Whirlwind: agora a coisa ficou séria.

E – Emergency Call: sem Stratos? Que pena…

Hieratic Seal of Convocation: bom ter decks que não tiveram tanta oportunidade de brilhar, brilhar.

Pot of Duality: jamais deveria ter sido semi-limitado.

Scapegoat: Malicious, Plasma, oi?

Visão geral

A lista está equilibradíssima e também tendenciosíssima para o lançamento dos aguardados Zumbis de Shadow Specters. Fico feliz por demais pois isto significa que meus Mermails jogarão em paz tendo que se preocupar 66% menos com cartas que o impeçam de combar, obrigado Konami. Espero ver muitos decks antigos voltando a jogar num formato adorável, apesar de curto.

Tiro meu chapéu para a Konami pois esta medida, mesmo que seja apenas no fim do ano, nos estimulam a jogar numa época em que o movimento seja fraco nas lojas. Ao menos no fim do ano diversos decks poderão competir.

O que esperar?

Combo decks: o título deste mini artigo de hoje ilustra justamente como os decks controle perderão força neste fim de ano, guardem seus Maxx “C”s e Effect Veilers que o formato será dominado por todo e qualquer deck de combo consistente.
Black Wings: Black Whirlwind a 3 e Delta Crow são cartas muito boas para o formato.
Dragunity: acredito que serão Tier 1 imediato tanto no OCG quanto no TCG nesta breve lista, apesar de achar que numa lista como estas, Tier 1 seja um termo inexistente visto que muitos decks jogarão bem.
Evilswarms: só ganharam com a lista, qualquer deck que tentar fazer monstros grandes facilmente será parado por ele mais do que nunca, no entanto os Monarcas vem aí de volta, e o Ophion vai chorar com os Normal Summons.
Fire Fists: 4-axis continuará sendo um deck fortíssimo, diferentemente do nerfado 3-axis.
Harpies: se sair a dancer, se prepara que vem chumbo grosso.
Hieratics: poderão ter a devida atenção que ainda não tiveram.
Inzektors: bem, não me lembro de quando eles pararam de ser chatos.
Mermails: o único deck que ainda fará Rank 7 brincando e será facilmente combatido com side decks.
Monarcas: é só sair o suporte que os veremos novamente fazendo tudo aquilo que já conhecíamos e mais.
Zumbis: ainda não tenho opinião formada sobre eles, mas por ser muito dependente de Magias e Armadilhas para poder realizar combos os decks que continuarem batendo na tecla do controle frustarão facilmente as chances do deck jogar em paz.
X-Sabers: decks meta totalmente nerfados, Dark Worlds órfãos de Card Destruction, Monster Reborn banido? Então que tal fazer special summon de Synchros e XYZs com uma trap só, destruir várias cartas na backrow e limpar a mão dos adversários?
Wind-Ups: sem Shock Master? Sem arrependimentos, agora é que os brinquedinhos terão mais força para competir de igual para igual com o meta anterior.

Por hoje é só pessoal, até a próxima e deixem nos comentários quais decks você espera ver nos tops até dezembro!

Mundial e palpites

Chegamos novamente àquela época do ano em que um ciclo se fecha e outro é aberto, fim de uma longa temporada competitiva e início de uma mais ainda mais competitiva, no entanto equilibrada, está chegando a Lista de Banidas e Restritas de Setembro de 2013!

O Blo-Gi-Oh! está parado sim, por motivos pessoais e também porque não há muito o que falar nesta ressaca pré-lista, o jogo criou dois titãs quase imbatíveis que se enfrentaram em quase todas, se não todas, as finais de nacionais e não seria diferente do mundial. Desde o Nacional Spellbooks ganharam a carta que os fez ser um deck Tier 1, junto com o lançamento do archetype Dragon Ruler que, somado a uma carta antiga chamada Super Rejuvenation e um amplo suporte que acompanha os dragões na Lord of the Tachyon Galaxy formou o melhor deck do formato, ou mais ou menos isso, eu acho Spellbooks um deck muito mais completo e versátil, no entanto decks com forças descomunais sempre têm fraquezas exorbitantes e por isso Dragon Rulers é o mais consistente e difícil de ser parado, o que foi comprovado ao longo dos resultados que todos pudemos observar.

Falando em resultados, parabéns a Shin En Huang pelo campeonato mundial (torci para ele por ser filho de taiwanês) e a David J. Keener III pelo segundo lugar! Huang mostrou que simplicidade nas escolhas durante a construção de uma build também surpreendem. A final deste mundial foi entre Dragon Rulers e Spellbooks, não entrarei em detalhes porque nenhum deles alteraria o resultado final, foi merecido e o melhor deck venceu.

Se você não assistiu à finais ao vivo, assista a gravação do stream aqui:

Abaixo a decklist de Huang feita pelo Deck Express:

Aos vencedores, as batatas

Legal, temos um novo campeão mundial de Yu-Gi-Oh!, mas, e o que será de nós, meros mortais? Bom, só nos resta esperar a lista de setembro para tentarmos nos tornar lendas no jogo em 2014 e é justamente sobre meus palpites que falarei agora.

Jogabilidade

Antes de mais nada vale lembrar que a Konami anunciou na semana passada que junto com a lista de banidas e restritas de setembro, haverá mudanças que prometem transformar nossos duelos em uma experiência mais prazerosa, posso listar por alto umas 10 teorias sobre o que poderia mudar para o jogo ficar mais dinâmico e prazeroso do que já é, mas meu palpite se limitará a um: Re-Draw. A regra adotada nos torneios selados do Battle Pack 2 consiste em que, em uma partida cada jogador tem o direito de, uma vez apenas, embaralhar a mão de volta no deck e sacar uma nova mão antes do começo de uma partida, caso tenha realizado o Re-Draw o jogador deverá fazer marcação na mesma ficha de resultados para que não haja um abuso do recurso. Vale lembrar que isto só pode ocorrer em 1 das 3 partidas possíveis por rodada, o que evita exageros e não altera em nada o jogo, apenas dá o direito de se livrar daquelas mãos horríveis que as vezes nos perseguem.

~la lista

Quando se fala em Lista de Banidas e Restritas começa aquela gigante discussão acerca do que deve ou não mexer. Aos ingênuos que acham que a lista é feita há um mês de ser divulgada, sinto desapontá-los, mas acredito que já planejaram até a lista de setembro de 2014, então não adianta ficar chorando e achando injusto, a Konami sabe o que faz, gostem ou não, e o que pode parecer estranho ou desnecessário é ou será justificável em um futuro próximo. Eu separo as cartas das listas em 3 categorias:
1- Necessárias: são aquelas que faziam o jogo ficar nas mãos de apenas 2 ou 3 decks, geravam vantagens absurdas e tornam o jogo em uma decisão de par ou ímpar, quem começa com essas cartas quase sempre ganha;
2- Nada pessoal, só negócios: são cartas fortes de archetypes antigos e que, pela Konami não fornecer mais suporte imediato ou em um futuro próximo, cortarão justamente para impulsionar vendas de novos produtos e fazer com que adotemos novos archetypes como nossos favoritos;
3- Correções: o jogo muda, e as vezes as cartas do ‘Nada pessoal, só negócios’, ou mesmo as ‘Necessárias’ acabam perdendo sua força com o tempo e voltam para fazer a alegria daqueles colecionadores de banidas e te dar a falsa impressão de que você é especial e por isso voltaram sua carta favorita.

Vamos falar de coisa boa, vamos falar de palpites?

Banidas
Em minha humilde opinião, apenas Card Destruction deve ser banida, a carta tinha potencial para deixar decks aleatórios, trolls e antidesportivos jogarem como variantes de Norleras, Empty Jar, Gishki FTK e Dark World, mas a partir do momento em que ela se vê quase que uma staple em um deck meta a coisa ficou muito mais séria. Não bastasse encher os Cemitérios com alimento para a Invocação dos Dragon Rulers, acabar com as cartas que o adversário segurava na mão para contra-atacar e ainda poder comprar exatamente o mesmo número de dragões descartados com a Super Rejuvenation é simplesmente lamentável. Sozinha não é uma carta que demonstra muito perigo no late game, mas a facilidade de comprá-la em uma jogada padrão dos Dragon Rulers pode torná-la em uma potencial condição de vitória no segundo turno, por essas e outras esta carta deve ser a única a ser excluída do circuito.

Restritas
Confesso que considerei diversas cartas como potencialmente ‘baníveis’, mas depois de parar para pensar vi que era apenas butthurt (dor de cotovelo para não traduzir ao pé da letra), nesta lista estavam: Number 11: Big Eye, Spellbook of Judgment e Super Rejuvenation. Para a alegria de alguns e tristeza de muitos não vão matar Dragon Rulers e/ou Spellbooks, ao menos não nesta lista, vão apenas ajustar para que não sejam decks autowin contra a maioria dos outros decks. Eu sempre falo que Brain Control foi banido por muito menos do que um Big Eye faz (considero Big Eye um Change of Heart buscável em certos decks), mas como ele ganhou um inimigo a altura chamado Master of Blades, provavelmente ficará a 1 para gerar aquele desconforto de ter que ser o primeiro a baixar o Big Eye e tê-lo roubado no próximo turno por um Big Eye do adversário.

Super Rejuvenation e Spellbook of Judgment são cartas que fazem os decks Dragon Ruler e Prophecy serem, respectivamente, decks muito fortes e sustentáveis, ou seja, mesmo gastando seus recursos você terá novos de volta no fim de cada turno, coisa que só eles dois são capazes de fazer a esta altura do campeonato. Ambas tem muito em comum, como por exemplo serem uma dead draw quando sozinhas e suas diferenças são justamente baseadas neste ‘contra’ das cartas, Super Rejuvenation precisa de um efeito dos Dragon Rulers para funcionar, já Spellbook of Judgment funciona com qualquer magia que seu oponente ou você ative. Por um lado Spellbook of Judgment parece ser a mais nociva, não? Discordo, a mecânica do deck Prophecy é que faz o potencial da Judgment atingir o seu máximo, então entendo que limitar o acesso à Judgment seja o melhor caminho, uma vez que a mesma carta que busca a Judgment é adicionada pela mesma para continuar gerando vantagens no próximo turno, acredito que Spellbook of Secrets e Spellbook of Fate é que pagarão pela força do deck, assim o jogador custará mais a ativar 3+ cartas de Magia em um turno sob o efeito da Judgment e no próximo turno terá que fazer um combo para extrair a Secrets novamente, e pensar numa forma de combar outra vez para extrair a Fate, que é a maior proteção do Prophecy. Isto mantém a qualidade do archetype, mas faz com que ele tenha que ser melhor gerenciado.

A Super Rejuvenation parece ser muito mais fácil de travar, no entanto o deck Dragon Ruler tem em média 23 dragões buscáveis dos quais muitos deles ativam efeitos de buscar outros ao se utilizar uma das cartas de aceleração do baralho, logo, é fácil buscar uma alternativa para usufruir de sua Super Rejuvenation que mesmo sendo uma dead draw, não significa que você estará numa situação ruim, ter a opção de Invocar um Monstro com 2800 de ATK em campo com um blefe atrás pode ser a melhor situação. No mais esta carta deve ir a 1 por sua força, 1 única cópia dela pode valer um jogo, no entanto dificultar a compra desta condição de vitória faz com que as coisas fiquem mais fáceis aceitáveis para os adversários.

Falei acima de cartas que considero ‘Necessárias’ para a saúde do jogo, agora falarei das ‘Nada pessoal, só negócios’, antes da Lord of the Tachyon Galaxy ser lançada Mermails e Fire Fists representavam o tier 1, com a perda de força dos atuais tier 1 eles ficariam em grande vantagem se continuassem do jeito que estão, por isso acredito que ceifarão os motores de ambos os decks: Atlantean Dragoons e Fire Formation – Tenki. Dragoons chega a ser absurdo e mesmo a 1 seu efeito é facilmente ativado do deck pela Undine, talvez além de deixar o Mermail mais lento a medida faça com que voltem a usar a carta que diga-se de passagem ainda é muito boa, já a Tenki é muito forte, a chegada do Brotherhood of the Fire Fist – Rooster pode e fará com que o deck seja muito jogado daqui pra frente no ocidente também e os novos Bujingi podem gerar um impacto no meta também, talvez mexer na Tenki seja uma alternativa mais para o futuro do que imediatamente depois da lista.

Semi-restritas
Quase sempre as semi-restritas hospedam as cartas ‘Nada pessoal, só negócios’ ou cartas que a 3 fazem combos antidesportivos e como não há nenhuma assim no momento não adianta muito discutir o que vai ou não parar por aqui, a melhor situação seria alguma das listadas acima vir parar aqui, o que pode significar que na próxima lista rodarão de vez e seus respectivos decks serão extintos ou congelados no meta por um bom tempo.

Ninguém é de ninguém
As cartas não mais limitadas são sempre correções, não me arrisco a chutar nesta categoria pelo simples fato de que são cartas inexpressivas para o meta.

Bom galera, é isso! O post ficou grandinho, mas acho que consegui soltar tudo que estava segurando neste tempo de ausência, espero que tenham gostado, sintam-se a vontade de deixar nos comentários o que acham que a lista deve mexer. Obrigado e até a próxima!